30 dezembro, 2008

Esse blog tá morto mesmo

É, ninguém acessa, ninguém lê!!!!!

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15 outubro, 2008

O "Youtube" Full Hight Definition


Sabe aquele vídeo do caralho que você vê no Youtube e fala: Porra, a qualidade tá uma merda, não poderia ser melhor?

Seus problemas acabaram, não tão novo mas pouco conhecido, é o Joost.

O que é o Joost.
Bom, uma criação dos mesmos caras que fizeram o Skype e o Kazaa, o Joost foi desenvolvido em cima das mesmas tecnologias dos e algoritmos envolvidos desses programinhas. Ou seja, o conteúdo não está centralizado como acontece no Youtube, que tem seus servidores que guardam os vídeos que você assiste. Com o Joost existem fragmentos desses vídeos espalhados pelos computadores na Rede mundial de computadores (leia a internet e até a sua máquina). Com isso, ganha-se velocidade e consequentimente os vídeos podem ser de maior qualidade.

Agora com interface web, os vídeos de alta qualidade que antes que só rodavam num software especial do Joost que pedia uma conexão minima de 1Mb e placa de vídeo, agora estão disponíveis pra quem quiser assistir.

Com a migração do software para a web, quem não tem placa de vídeo e não tem conexão de 1 Mb, pode se arriscar a assistir os vídeos em alta qualidade,"quase de dvd" (não chega a tanto). Sem precisar instalar nada, apenas criar usuário e senha.

Com poucas variedades (ainda), o Joost vem crescendo ao longo de mais ou menos 2 anos. Ao contrário do Youtube, não são os usuários que colocam seus vídeos na rede, mas sim empresas interessadas em propagandas. O Joost não é pago, assim como a tv aberta que a gente conhece, mas entre um vídeo e outro, aparecem as propagadas, como acontece na tv aberta também.

Já existe uma variedade de material brazuca no site como shows de artistas como Tom Zé, Ed Mota, e uma boa parte do programa "Ensaios" da TV cultura. Todos com uma boa qualidade.

Com essa migração, o publico com certeza vai aumentar, e consequentimente o material disponível também. E isso pelo menos pra mim vai ser ótimo, sempre quis assistir pela internet com uma qualidade boa.

Veja você mesmo, acesse www.joost.com e tente fazer bom proveito do "Youtube" Full Hight Definition.

Só uma dica, se sua conexão não for muito boa, faça o que você faz no Youtube, dê um pause, espere carregar e boa diversão.

03 outubro, 2008

E essa tal computação nas nuvens....


O conceito de computador e de sistema operacional (Leia-se Windows ou Linux), vai mudar
com essa tal "Computação nas nuvens". Leia, e entenda mais ou menos como isso vai funcionar.

Primeiro, vamos conceituar o que é uma nuvem no mundo da internet.
Na verdade, podemos dizer que a internet toda é uma grande nuvem, vou ilustrar: quando você conversa com alguém do outro lado do mundo, sua mensagem passa por vários equipamentos de rede, como roteadores, servidores, switches. Todo esse conjunto, podemos denominar como uma nuvem.

Sabe aquele computador que você compra de última geração pra rodar deerminados programas? poisé, esse conceito também pode mudar, juntamente com o Sitema operacional a ser utilizado.

Agora que você já sabe o que é uma nuvem, posso esclarecer o que é a computação nas nuvens.
É justamente a nuvem que vai te servir como "máquina mais poderosa", o que você apenas precisa, é de uma máquina, não tão potente, porém com uma conexão com internet brutal, rapidíssima e de alta qualidade.
Só ilustrando, você liga seu computador, ele automaticamente carrega um sistema operacional básico, se conecta a internet, e tudo que você precisa pra realizar suas tarefas, como Word, Excel, fotos, vídeos, o próprio sistema operacional, enfim tudo que você usa hoje, seu processador só vai se preocupar em fazer cálculos pra sua conexão com internet, porque os cálculos de programas que você está utilizando, vão ser feitos pelos servidores espalhados por essa tal nuvem, daí o conceito "computação nas nuvens.
Agora lembre-se que tudo que você utilizar, estará nas nuvens, a segurança é um ponto crucial nos sistemas operacionais.

Sim, e o que eu tenho a ver com isso?

Tudo, como o computador não vai ser tão poderoso, a tendência do preço desse equipamento é ser barato, e isso vai facilitar a vida de muitas pessoas, principalmente países de terceiro mundo.
Outra coisa importante que eu vejo como um ponto super positivo, é a questão do lixo eletrônico, porque hoje pra fazer um "upgrade na máquina", troca-se pelo menos 3 prças importantes (Placa mãe, memória e processador) e as peças anteriores são ultrapassadas e ninguém quer , e aí vai pro lixo, e esse conceito pode mudar bastante com os computadores que utilizam a nuvem.

A Google e a Microsoft estão na corrida, desenvolvendo os Sistemas Operacionais, provavelmente, muito provavelmente o do Google será grátis e a Microsoft (bem vamos ver no que vai dar).

Enquanto isso podemos ficar ainda sonhando com os supercomputadores, eu mesmo final do ano tenho que ver logo, que meus jogos já estão pesados pra minha máquina.

01 outubro, 2008

A era dos USBs sem fio


O que é


A Imation anunciou o lançamento do disco rígido (HD) externo utilizando a tecnologia Wireless USB (WUSB), que permite que periféricos tais como impressoras, discos rígidos externos, placas de som, tocadores de mídia e até mesmo monitores de vídeo sejam conectados ao micro sem a utilização de fios. As capacidades dos HDs, variam de 250 GB a 1,5 TB.
Aquela galera que detesta fios (inclusive eu) vai ficar feliz da vida com essa nova tecnologia, agora um ponto importante a ser observado, é a segurança, que com certeza já deve estar em fases avançadas junto aos fabricantes, envolvendo criptografia, senhas e tudo mais.

Dados técnicos
A rede sem fio USB funciona na faixa de freqüência UWB (Ultra Wide Band ou Banda Ultra-Larga, que vai de 3,1 GHz a 10,6 GHz) e sua taxa de transferência máxima teórica é a mesma do barramento USB 2.0: 480 Mbps (60 MB/s) se o dispositivo estiver em um raio de 3 metros de distância do micro ou 110 Mbps (13,75 MB/s) se o dispositivo estiver em um raio de 10 metros de distância do micro.

E ai, gostou da idéia? massa não é?

30 setembro, 2008

Conteúdo digital, a falta do contato físico

Estava conversando com um colega de trabalho recentemente, da falta do contato físico com algumas coisas, que em alguns anos troquei por "coisas digitais".

Vou explicar melhor:
Eu há algum tempo, era assinante da revista Superinteressante, mas depois que a grana apertou, não renovei a assinatura e passei a ler pela internet. Com os cds, foi a mesma coisa, com os preços lá em cima, a única alternativa era baixar(e ainda é) da internet. Filme nem se fala, antigamente eu locava um filminho legal, assistia, e depois de um ou dois dias no máximo, tinha que devover.

A coisa vai tomando uma proporção tão grande, que você acha que tudo pode ser baixado e nada mais pode ser comprado ou locado. Quando eu falo tudo, me refiro a música, filme, jogos, apostilas, livros, revistas, programas, enfim, tudo que eu preciso em matéria de conteúdo, pode ser digital e está disponível pra todo mundo que tenha pelo menos uma internet discada.

Algumas facilidades levo em consideração quando o assunto é conteúdo digital. Tome o exemplo: Lá na faculdade, tem um computador na sala de aula que serve para o projetor, que é fixo, e pelo menos 10% dos meus colegas tem notebook e pelo menos 100% tem pendrive e na sala pega internet sem fio disponibilizada pela própria faculdade, então imagine o seguinte: um professor indica um livro, qualquer gaiato pega o notebook, vai no www.4shared.com, procura o livro, acha, baixa e diz: "ae galera o livro tá aqui na minha máquina, quem quiser pode pegar, traz o pendrive". Em poucos minutos, todos os alunos já tem o livro, não pagou nada, não precisa devolver com cinco dias e não pesa nada (em kilos, só em alguns bytes).

Uma outra facilidade interessante, é o mp3. Pense numa festa, e um CD recheado de músicas no formato compacto, uma maravilha, aproximadamente 250 músicas e o fato de se poder ouvir em qualquer mp3playerzinho que você ganhou de anversário da loja de 1,99.

São esses fatos que me levam a creditar que o contúdo digital é uma mão na roda, mas ao mesmo tempo, pode nos deixar viciados, e o contato físico passa a não existir. Estava justamente conversando com um colega de trabalho, sobre a falta que me faz folhear uma revista, ver as gravuras, o trabaho artístico da coisa, levar a revista para casa de um amigo, coisas desse tipo. Se você pegar hoje uma "Superinteressante" ou "Aventuras na História", perceba que os desenhos são fantásticos, ilustrações que dão vida a matéria, coisa que na internet ainda é um pouco complicado.

Outro exemplo, é encarte de CD, assim que eu comprava um CD, logo depois de colocar no som, começava a ver o encarte, ver as letras, quem compôs, quem tocou, quem participou, as ilustrações cada vez mais atrativas e bonitas.

Um ponto importante que percebi, foi nas apostilas que baixo. Digo que 90% não me serviram, ficam no HD só ocupando espaço. Vi que essas apostilas, além de não serem confiáveis, não trazem uma didática interessante, confesso que algumas até trazem, mas a maioria não, então estou tomando o hábito de fuçar livros ao invés do Google, que tem todo um acompanhamento de editores, os caras se preocupam com o bom português, com a didática da coisa, tem uma equipe toda envolvida.

E então, com toda essa tecnologia, confesso que há algum tempo, venho retomando esse costume de ter "também" a coisa física, e não apenas arquivos txt, doc, pdf, mp3, avi. gravados no pendrive. Revistas quando tempo eu tiver, voltarão a fazer parte da minha casa como "objeto" de consulta.

ASUS Lança Notebook Perfumado


Isto mesmo, você não leu errado. A ASUS acaba de lançar o F6V, um notebook
que libera fragrâncias (pelo duto de ventilação) quando está ligado. Foram
lançados quatro modelos em cores e aromas diferentes:
  • preto com aroma de musk.
  • azul com aroma do ocean.
  • rosa com essência flora.
  • verde com aroma inspirado na natureza.

As especificações técnicas dos notebooks F6V
incluem processador Intel Core 2 Duo ou Core Duo, placa de vídeo ATI
Radeon HD 3470 com 256 MB de memória dedicada, 2 GB de memória DDR2-800
(expansível até 4 GB), disco rígidos SATA de até 320 GB, tela de 13,3”,
rede sem fio, Bluetooth 2.1, rede Gigabit Ethernet e sensor biométrico que
identifica impressões digitais. O preço sugerido deste produto é de US$
1.300.


Fonte: Boletim do Clube do Hardware | www.clubedohardware.com.br

29 setembro, 2008

Deixando a Oi Velox, simples assim.

GVT lança seus serviços de telefonia fixa e banda larga em Salvador

Quando me comentaram, há um tempo, que a GVT estava vindo para Salvador (BA), pulei de alegria. Primeiro, porque já havia ouvido falar muito bem sobre a empresa; segundo, pelo simples fato de que, até hoje, a Oi detinha monopólio total na terra do acarajé em telefonia fixa e, principalmente, em banda larga (com o Velox) — algo que não provocava quaisquer mudanças/melhorias na sua qualidade do serviço, velocidades oferecidas e preços (absurdos) cobrados.

Ontem, quase de última hora, fui informado pelo meu amigo e leitor do MacMagazine, o Newton Mota, de que a GVT realizaria hoje, no Hotel Pestana, uma coletiva para a imprensa para o lançamento do seu serviço por aqui. É de lá que acabo de voltar, bastante contente e satisfeito com a apresentação — muito mais no papel de cliente, é claro. Ainda não posso avaliar o serviço deles (em breve, poderei), mas concorrência sempre é muito bem-vinda, ainda mais de uma empresa desse porte.

Quem discursou em nome da operadora foi o Alcides Troller Pinto, vice-presidente da Unidade de Negócios Varejo da GVT. A empresa está presente hoje em toda a região Sul, Sudeste (exceto Espírito Santo) e Centro-Oeste do Brasil, além dos estados do Tocantins, Acre e Rondônia — são 13, no total, além do Distrito Federal. A estréia no Nordeste começará a partir de Salvador — já com planos de expansão para outras cidades e estados —, que contará com todo o portfólio de serviços da GVT, incluindo telefonia fixa, banda larga e serviços Vono, de Voz sobre IP (VoIP). Ela também é dona do portal POP que, coincidentemente, já é parceiro do MM.

Talvez o grande diferencial e a maior arma que a GVT terá por aqui seja o fato de que sua rede está sendo instalada agora. Enquanto a base da Oi depende totalmente de uma estrutura velha e ultrapassada, sua concorrente trabalha com instalações de fibra óptica, o que lhe possibilitará, por exemplo, oferecer não só uma qualidade de serviço bastante superior, como velocidades que partem do máximo oferecido hoje pelo Velox, só que com custo mensal de apenas R$49,90 (contra R$120,90/mês da Oi). Consumidores (tanto residenciais quanto empresarias) terão à disposição ofertas de 1, 3, 5, 10 e 20Mbps — garantidas, o que é muito importante.

Para atender às 1,54 milhão de linhas em serviço hoje em dia, a GVT conta com mais de 4 mil funcionários próprios — nem mesmo o seu call center (composto hoje por 1.000 atendentes; em Salvador, serão 100, inicialmente) é terceirizado, o que lhe permite um controle muito maior sobre suas operações e uma aproximação bem mais profunda com os consumidores. Apesar da sua sede estar localizada no Paraná, a GVT faz questão de se colocar como “uma empresa nacional”. Ela possui escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília e agora também em Salvador, considerado “um pólo importantíssimo” para a consolidação da sua abrangência nacional.

Só de início, 700 empregos diretos e indiretos foram gerados por aqui, num investimento que somou cerca de R$50 milhões. “Escolhemos Salvador porque o mercado local está muito disposto a consumir produtos e serviços de telecomunicações inovadores, especialmente em Internet banda larga”, afirma Alcides.

As operações da GVT foram abertas há quase 8 anos, em 24 cidades. De 2006 para 2007, a companhia registrou um crescimento anual de 27%, atingindo uma receita líquida de R$981 milhões. Com a abertura do seu capital em fevereiro de 2007, sua capacidade de investimento foi bastante ampliada e somou-se à aquisição da Geodex — que possui uma baita estrutura de backbone de longa distância — para viabilizar a sua expansão nacional. Só no 1º semestre de 2008, a GVT revelou uma receita líquida de R$667 milhões — 35% a mais do que o mesmo período do ano anterior. Mesmo assim, a empresa valoriza e se preocupa muito em realizar um crescimento acelerado, mas que seja ao mesmo tempo rentável e sustentável.
Para conseguir garantir uma alta qualidade de serviço, a GVT não conta apenas com instalações novinhas em folha, mas também com um modelo de estrutura que impede a perda de sinal em clientes que não estejam tão próximos das suas centrais. Isso porque ela só oferece o serviço para quem estiver dentro de um raio de 800 metros dos seus chamados “armários” — algo como mini-centrais telefônicas.

Alcides revelou que 60% dos clientes da GVT são residenciais. Os outros 40% são divididos entre o comércio e grandes empresas, estas compreendendo 25% do total. O trabalho de entrada em Salvador seguirá o modelo dos outros estados onde ela já está presente. Inicialmente, foram instalados 45 “armários” de cobertura na cidade, o que lhe permitirá oferecer seu serviço nos bairros da Graça, Barra, Jardim Apipema, Vitória, Canela, Comércio, Pituba, Amaralina e Caminho das Árvores. Os prefixos trabalhos por aqui serão 3011, 3012 e 3013 — mais tarde, entrarão também 3014, 3015, 3016, 3017 e 3025.

De acordo com Miguel Hushi, diretor regional da GVT, a perspectiva da empresa é iniciar seus serviços com um total de 45 mil clientes de voz/ADSL. Até dezembro deste ano, o número deverá subir para 65 mil. Devido ao réveillon, festas de verão e ao Carnaval, o crescimento no início de 2009 será um pouco desacelerado; porém, até junho, a operadora espera já ter 85 mil linhas em funcionamento. Sua expansão, é claro, depende da instalação de novos “armários” que, entre processos burocráticos e tempo de implementação física, leva cerca de 4 meses.

O padrão de conexão em banda larga trabalhado pela GVT é o ADSL2+, sem quaisquer limitações mensais de banda, e o mais bacana: sem a necessidade de um provedor de acesso. Ainda que estejamos falando de uma conexão DSL assimétrica (daí o prefixo “A”), quando questionado por mim acerca da influência do upload na conexão GVT, Alcides me garantiu que a qualidade deve ser superior à que estamos acostumados com o Velox, da Oi, pela simples garantia de velocidade/qualidade do serviço. O plano de 1Mbps da GVT oferece 500Kbps de upload; no de 3Mbps, são 750Kbps; e nos planos de 5, 10 e 20Mbps, a velocidade de upload é de 1Mbps.

Só para você ter uma idéia (já que a variedade de planos e possibilidades é muito grande) confira a tabela de preços do UNIQUE 300 com banda larga, logo abaixo. O plano, como o nome já diz, inclui 300 minutos de ligações fixo-fixo (para qualquer operadora), secretária eletrônica, siga-me, identificador de chamadas (bina) e conferência para até 3 pessoas.

Turbonet MEGA MAXX 1Mbps R$101,15
Turbonet MEGA FLEX 1/3Mbps* R$111,15
Turbonet MEGA MAXX 3Mbps R$121,15
Turbonet MEGA MAXX 5Mbps R$141,15
Turbonet MEGA MAXX 10Mbps R$301,15
Turbonet MEGA MAXX 20Mbps R$501,15

* Este plano Turbonet MEGA FLEX 1/3Mbps é especial e oferece uma conexão de 1Mbps durante o dia e de 3Mbps durante a noite (das 20 às 08 horas) e nos finais de semana.


Se o cliente assim quiser, todo e qualquer serviço da GVT pode ser assinado sem um contrato de fidelidade. Porém, os clientes que optarem por isso — num período total de 24 meses — terão à disposição alguns benefícios e descontos. Para os consumidores residenciais, o bacana é que o modem sai de graça, ainda que em regime de comodato — caso contrário, você tem que adquiri-lo separadamente. Para empresas, a operadora fornece um aparelho de PABX.

No próximo dia 21 (domingo), a GVT iniciará sua campanha publicitária de massa (incluindo veiculação durante o Fantástico, da Rede Globo), criada pelas agências MPM e Sunset e mostrada para nós em primeira mão neste evento. O investimento está estimado em cerca de R$8 milhões, só em ações de marketing. A campanha valoriza bastante o lado do atendimento aos consumidores — ah, por sinal, o telefone da GVT é o 10325 (25 é o código nacional da operadora) —, usando o slogan “A escolha feliz.” No mundo virtual, a ação será realizada no site www.minhaescolhagvt.com.br.

Como falei no início do artigo (sério que você leu até aqui?!), não tenho como avaliar o serviço ainda, mas dentro de algumas horas/dias já estarei com minha conexão GVT de 5Mbps funcionando em casa e terei o prazer de, em breve, fazer uma análise profunda e prática sobre ele. À primeira vista, a coisa é muito boa — tão boa que (até brincamos durante a coletiva) é difícil acreditar que seja verdade. Finalmente. Aleluia! Oh, yeah!


www.gvt.com.br

fonte: http://macmagazine.com.br/blog/2008/09/18/gvt-lanca-hoje-seus-servicos-de-telefonia-fixa-e-banda-larga-em-salvador-ba/

O preço do iPhone no Brasil

Juntamente com o lançamento do IPhone na última sexta, um dos pontos mais debatidos foi o preço do aparelho no País.

Na Claro o IPhone de 8GB varia de R$ 1.239 a R$ 2.829 (pré-pago) e na Vivo de R$ 899 a R$ 1.899. Nos Estados unidos ele sai por US$ 199.

O IPhone deve custar mais caro no Brasil do que nos Estados Unidos pelos seguintes motivos:

1) A alta carga tributária. Só de impostos é necessário acrescentar 80% do valor FOB pelo qual ele é importado.


2) As operadoras dos Estados Unidos, assim como as do Brasil, subsidiam o preço do IPhone. A conta média de um usuário de celular nos Estados Unidos é de US 50, o que justifica níveis de subsídio mais altos que os praticados no Brasil.


3) A quantidade de IPhones disponíveis para serem vendidos por Claro e Vivo é limitado. Elas estão interessadas em vender estes aparelhos para os clientes que irão consumir mais. Não interessa vender neste momento para o usuário pré-pago, daí o alto preço.


4) O preço deve ser mais caro agora, pois existem interessados que pagam preço mais alto. Com o tempo o preço deve cair.

Em enquete realizada pelo Teleco 28% indicaram que pagariam entre R$ 500 e R$ 1.000 e 25% entre R$ 250 e R$ 500.

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Fonte: http://www.teleco.com.br/blog/blog.asp

Panasonic aposta em internet pela rede elétrica no País

Empresa aguarda regulamentação da Anatel para vender modems no Brasil

A Panasonic do Brasil está interessada na internet por rede elétrica no Brasil. A companhia apresentou-se como fornecedora de modem PLC (Power Line Communication), que ainda não foi regulamentado pela Agência Nacional de Telecomunicações - Anatel.

O modem PLC da Panasonic permite acesso a internet, VoIP, IPTV, medição remota de energia. A companhia afirma que possui a tecnologia comercialmente desde 2006, no Japão. No Brasil, vem testando o serviço em parceria com a Associação de Empresas Proprietárias de Infra-estrutura e Sistemas Privados de Telecomunicações (APTEL), Companhia Energética do Maranhão (CEMAR), Procable, TV Mirante e representantes dos governos federal e estadual.

Fonte: http://www.itweb.com.br/noticias/index.asp?cod=51710&utm_source=newsletter_20080929&utm_medium=email&utm_content=Panasonic aposta em internet pela rede elétrica no País&utm_campaign=ITWebDirect
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coment:

Bom, se realmente o projeto alavancar, será uma vitória e tanto para oBrasil, ter grande parte da população conectada a internet, não haverá desculpas de infra estrutura para a tecnlogia chegar a casa dos brasileiros, até aquele seu parente que mora lá no interior (lá na casa do caralho), que o telefone publico fica há 1 km de casa.

Escravo do pc e coisas afins

Este blog, como o nome sugere.....contém conteúdo inapropriado para pessoas que não saibam o que é um bit.
Caso você seja previlegiado, boa sorte.

:)